Performance
O Corpo Nunca Existe em Si Mesmo, 2018
Poses simples e aleatórias executadas por corpos desprovidos de identidade em tempos curtos e controlados. É desta maneira que cinco performers utilizam as suas massas corpóreas ora para remeterem à dança, ora para lembrarem a escultura. Em alusão à escultura surrealista de Man Ray, Objeto a ser Destruído (1923), além de leituras pautadas em narrativas e efeitos imprevisíveis, há uma clara proposta de observação ritmada da obra.
Atenção: Últimos do estoque!
Data disponível:
| Artista / Artist | Tales Frey |
| País / Country | Brasil / Brazil |
| Título da Obra / Title of the Work | O Corpo Nunca Existe em Si Mesmo |
| Data / Date | 2018 |
| Linguagem / Mediums | Performance |
| Duração / Duration | 120 min |
| Fotógrafo: | Carol Vidal |